Imagine, aos sete meses de gravidez, descobrir que o seu bebê tem hidrocefalia (doença que provoca o aumento do volume de líquido no cérebro)? E os médicos que fazem o diagnóstico indicam como melhor saída o aborto? Quem passou por essa difícil situação foi a chefe de cozinha, Talita Azevedo, de 30 anos, uma brasileira que mora com o marido na Inglaterra. Foi lá que ela recebeu essa notícia dos médicos. Mas Talita não se contentou com as indicações dos médicos ingleses e, com ajuda da família, resolveu voltar ao Brasil para procurar assistência médica.

A mãe da pequena Ana Liz Talita recebeu um diagnóstico de aborto e, hoje, tem uma filha saudável em seus braços. É que, com 37 semanas, os médicos do Hospital Evangélico de Londrina, então, anteciparam o parto. Com a antecipação do parto e o implante de uma válvula em seguida, Ana Liz, depois de 13 dias, não tinha mais inchaço na cabeça. Segundo os médicos que a acompanham, os resultados são surpreendentes. Até o momento, o desenvolvimento da bebê é normal.

“Sou um defensor da vida desde a concepção e fico feliz com histórias como esta”, disse o deputado estadual Cobra Repórter (PSD), presidente da Comissão que Defende os Direitos da Criança, Adolescente, Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai). Ele é autor do projeto de lei 303/2017, que institui o Dia Estadual de Conscientização Contra o Aborto, a ser realizado em 15 de maio. O projeto foi aprovado no final de maio, na Assembleia Legislativa (Alep). A data foi escolhida por ser o Dia Internacional da Família e o objetivo é incentivar a promoção de palestras, seminários, campanhas e outras atividades que permitam a sensibilização da população acerca dos direitos do nascituro, direto à vida e às implicações no caso do aborto ilegal.

Confira as ações do Deputado Cobra pelas cidades!