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15 maio 2020 975 visualizações Atuação Por Cidade  ›  Comissões Parlamentares  ›  Criai  ›  Destaque  ›  Detox Digital  ›  Direitos  ›  Notícias  ›  Paraná  ›  Segurança
Em 1998, o dia 18 de maio passou a ser divulgado como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes , em solidariedade à morte de Aracelli Cabrera Sánchez Crespo, uma garotinha de apenas 8 anos morta após sofrer violência física e sexual em Vitória (ES). Todos os anos, neste dia, governos e diversas organizações da sociedade civil promovem atividades para sensibilizar a sociedade sobre a importância de combater as várias formas de violência cometidas contra meninos e meninas.
“Segundo a Organização Internacional do Trabalho, ocorrem por ano, no Brasil, cerca de 100 mil casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apesar disso, menos de 20% desses casos são notificados pela rede de proteção de crianças e adolescentes. Isso é revoltante”, afirmou o deputado estadual Cobra Repórter (PSD), que é o presidente da Comissão de Defesa da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Vale destacar que a violência sexual compreende tanto o abuso quanto a exploração sexual. O abuso sexual pode ocorrer dentro ou fora do âmbito familiar e se configura quando o corpo de uma criança ou adolescente é usado para a satisfação sexual de um adulto, obrigando-os a manter contato sexual, físico ou verbal, ou participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. A exploração sexual é a utilização de crianças e adolescentes para fins sexuais, mediada por lucro, objetos de valor ou outros elementos de troca.
“Segundo especialistas, os impactos da violência sexual em crianças e adolescentes trazem sérias conseqüências. Entre elas, a baixa autoestima, confusão de identidade, ansiedade, medo de morrer, uso de drogas e maior predisposição a doenças sexualmente transmissíveis”, lembrou o deputado.
Dados da Cartilha do Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo (2010), apontam que as vítimas geralmente são de baixa renda e escolaridade e vítimas de outros tipos de violência. E os sinais para identificar são muitos e vão da dificuldade em adaptar-se à escola ou abandono escolar até a tentativa de suicídio.
“Vale destacar que são vários os canais de denúncias. Um deles é o Disque 181, que é o número do Canal de Denúncias de Violências contra Crianças e Adolescentes do estado do Paraná. As ligações são gratuitas, sigilosas e podem ser feitas 24h por dia de qualquer telefone. Além deste, as denúncias podem ser feitas nos conselhos tutelares, delegacias, Ministério Público, hospitais”, destacou o deputado Cobra Repórter.
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