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08 setembro 2020 1.684 visualizações Atuação Por Cidade  ›  Foz do Iguaçu  ›  Londrina  ›  Notícias  ›  Ponta Grossa  ›  Segurança
Cadeia Publica Guaira
“O aprisionamento improvisado dará espaço para organização e infraestrutura adequada com a construção de novas cadeias públicas em Londrina, Guaíra, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa que ficarão prontas entre o fim deste ano e o primeiro semestre de 2021. São mais de três mil vagas”, destacou o deputado estadual Cobra Repórter (PSD), vice-líder do Governo.
O investimento é de cerca de R$ 70 milhões, sendo a maior parte dos recursos de um convênio com o Governo Federal, com contrapartida do Tesouro Estadual. As novas unidades são parte de um programa de construções e ampliações no sistema prisional estadual. Quando concluídas, nos próximos anos, serão em torno de sete mil novas vagas.
“O Paraná tem um contingente imenso de presos em delegacias, em lugares improvisados. Essa situação impossibilita execução penal e o trabalho dos policiais civis. Estamos construindo quatro cadeias públicas e novas penitenciárias para encerrar de vez com esse capítulo do Estado”, afirmou o governador Ratinho Junior. “O aprisionamento irregular dá uma falsa impressão de segurança pública. É preciso ter infraestrutura adequada para que as nossas forças de segurança possam trabalhar ainda mais”, complementou.
O Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen) será responsável pela gestão. Segundo o diretor do Depen, Francisco Caricati, as novas unidades vão receber prioritariamente presos provisórios para desafogar as carceragens das suas regiões. “A questão de excedente nas cadeias não se resume a vagas. Envolve tratamento penal, julgamento dos presos, é um universo bem complexo. Estamos trabalhando na construção de unidades, mas também na ressocialização, na saída qualificada”, afirmou Caricati.
De acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, há mais de dez anos não se coloca de pé uma cadeia pública no Paraná. O objetivo do investimento é dar equilíbrio ao sistema penitenciário e permitir que os provisórios aguardem sentença e os condenados cumpram pena em unidades penitenciárias adequadas.
“As cadeias públicas vão dar um fôlego ao sistema, que está inchado. A situação só será equacionada quando a Polícia Civil puder se dedicar exclusivamente à sua função original, mas é um passo primordial no desenrolar dessa história. É preciso entender que espaços como esse ajudam a segurança pública. Não podemos mais ter superlotações”, acrescentou Marinho.
Com informações da Agência Estadual de Notícias
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